Google-Translate-ChineseGoogle-Translate-Portuguese to FrenchGoogle-Translate-Portuguese to GermanGoogle-Translate-Portuguese to ItalianGoogle-Translate-Portuguese to JapaneseGoogle-Translate-Portuguese to EnglishGoogle-Translate-Portuguese to RussianGoogle-Translate-Portuguese to Spanish

26 de nov. de 2012

Omedetou gozaimasu para nós! XD


Quem diria hein!? Passou tão rápido! Completamos hoje (26/11/2012) 2 anos de blog com muita felicidade! =)
Sem dúvida esse é um grande momento para todos nós da equipe do japancultpopbr, pois mesmo não estando presentes como antes eramos, não importa o quão ocupado nós estejamos, estaremos sempre buscando reunir em no nosso espaço o melhor conteúdo sobre o Japão!
Durante esse pouco tempo de vida que nós temos rsrs Conhecemos muita gente legal de diversas partes do Brasil, e até mesmo de outros países e foi isso que contribuiu bastante para que pudéssemos a cada dia evoluir mais e mais! o/ Pois cada um tem uma visão diferente, e foi justamente com as críticas, sugestões e elogios que conseguimos chegar até aqui, o apoio de todos foi fundamental e ainda é!
Vale lembrar que não ganhamos nada com o que fazemos, somos puros fãs da cultura japonesa, o nosso pagamento é saber que vocês todos estão gostando do nosso trabalho e se não estiverem satisfeitos com algo, não custa nada puxar nossa orelha :P estamos nas redes sociais também para ouvi-los!
Que bom seria fazer uma festa e reunir todos os nosso seguidores do twitter e o pessoal que segue a nossa página no Facebook...como isso é impossível rsrs Imaginem que estamos todos reunidos em clima de muita festa, porque afinal completamos mais um ano *3*
E mais estamos preparando uma surpresa pra vocês hein!? Fiquem ligados, o aniversário é do blog mas quem ganha é sempre vocês!

Um grande abraço de toda nossa equipe :)

17 de nov. de 2012

A arte de se desculpar dos japoneses

Já não é novidade que os japoneses são conhecidos pela frequência com a qual se desculpam. Mas o motivo para tanta desculpa é apenas uma questão de educação! E pode-se dizer que é um dos pilares da cultura sim, considerado como uma arte, pois exige até mesmo muita habilidade e prática.

Como assim, muita habilidade para se desculpar? 
Muitas vezes por lá não basta apenas se desculpar verbalmente, é preciso ter a postura correta e a curvatura correta do corpo, representando uma forma de arrependimento e respeito pela outra pessoa. Mas não estranhem também quando eles se curvarem em outras situações, como cumprimentar, agradecer e se despedir.

Você pode até ver um aperto de mão ou alguém acenando de longe, mas não é nada comum por lá, prefira mesmo curva-se! E lembre-se quanto mais você se curva mais respeito você está demonstrando! =)

As formas mais comuns para se desculpar são Gomen Nasai (すみません) e Sumimasen  (すみません), ambas podem ser usadas por todas as pessoas, de qualquer idade ou condição social.

Outras formas como Gomen (ごめん), Suman (すまん), Sumanai (すまない) e Warui (わるい) que são maneiras informais de pedir desculpas, usadas somente entre amigos próximos e familiares,  que são equivalentes ao nosso “Foi mal”.

Existem outras duas formas mais formais que são Shitsuree Shimasu e Moushiwake Arimasen
Como existem diversas maneiras para se desculpar, você não pode apenas usá-las de qualquer jeito, vamos entender abaixo como usá-las corretamente dependendo da situação vivenciada...

Gomen Nasai = me desculpe ou sinto muito


É a palavra mais usual para se desculpar. Para situações bem informais, ou seja para familiares ou amigos, podemos simplesmente dizer “Gomen”, “Gomen né” ou “Gomen Yo”. Nessas situações não é necessário curvar-se, mas em algumas situações um pouco mais formais, devemos curvar-se levemente como sinal de respeito.

Sumimasen 

Palavra usada para se desculpar, quando chamarmos a atenção de alguém por exemplo. Também pode ser usado como forma de dizer obrigado ao recebermos um presente ou uma gentileza de alguém. Em situações mais formais é de comum curvar-se.

Shitsuree Shimasu
É uma forma mais educada de se desculpar ou pedir licença, especialmente quando vamos entrar na casa de alguém, quando alunos entram na sala dos professores, ou quando se entra na sala do chefe. Também é usado para nos desculparmos, caso tenhamos magoado demais alguém com certas palavras.

Moushiwake Arimasen

Frequentemente usada no ambiente de trabalho, principalmente quando se faz algo de errado e é preciso se desculpar com o chefe, considerada uma das melhores formas de mostrar arrependimento. Portanto, nesse caso, é indicado se curvar bem o quanto de respeito sente pelo superior.

Fonte: japaoemfoco

9 de nov. de 2012

Genji Monogatari

Genji Monogatari, traduzido como A história de Genji, o Romance de Genji ou A lenda de Genji, não possui um título propriamente dito. Em razão disso vem recebendo várias denominações através da história desde a sua publicação.

Genji Monogatari, obra clássica da literatura japonesa, escrita em princípios do século XI, é considerada uma das mais antigas da história literária. A obra refere-se à história do príncipe Genji, relatando toda a sua vida amorosa, sua recuperação do poder imperial e a vida de seus filhos após a sua morte. O livro está dividido em cinqüenta e quatro capítulos.
O romance é considerado como uma das obras mais influentes da literatura japonesa. Apesar de não se saber ao certo a respeito da autoria dessa obra, a mesma é atribuída a uma mulher que fazia parte da corte da imperatriz no final do século X e princípio do século XI.

O conto termina abruptamente, no meio de uma frase. As opiniões variam sobre se o final era a conclusão prevista para o autor. Arthur Waley, que fez a primeira tradução em inglês de todo o Genji Monogatari, acreditava que o trabalho foi de fato terminado. Ivan Morris, autor de O Mundo do Príncipe Brilahnte, acreditava que a história não foi completa, mas apenas algumas páginas ou um capítulo, no máximo, "desapareceram". Edward Seidensticker, que fez a segunda tradução do Genji, acredita que ele não foi terminado, e que Murasaki Shikibu não tinha uma estrutura planejada da história com um "final" e simplesmente foi escrevendo enquanto podia.
O Conto de Genji foi adaptado para o cinema várias vezes: em 1951 pelo diretor Kōzaburō Yoshimura, em 1966 pelo diretor Kon Ichikawa, e em 1987 pelo diretor Gisaburo Sugii. Este último é um anime que não é uma versão completa, basicamente cobrindo os primeiros 12 capítulos, ao mesmo tempo em que incluiu alguma motivação psicológica que não estava explícita no romance.
Em 2001, Tonko Horikawa fez uma adaptação com um elenco só de mulheres. No filme, Sennen no Koi - Hikaru Genji Monogatari ("Genji, Um Amor de Mil Anos"), Murasaki conta a história de Genji para uma menina como uma lição sobre o comportamento dos homens. O filme Yokihi (ou Princesa Yang Kwei-fei) de Kenji Mizoguchi, de 1955, pode ser visto como uma espécie de prelúdio para Genji.
No início de 2009, Genji Monogatari Sennenki, um anime que passou na TV com 11 episódios e foi baseado em Genji Monogatari, foi exibido na televisão japonesa. Esta adaptação foi dirigida por Osamu Dezaki.
Em 2010, outra adaptação cinematográfica foi feita.


2 de nov. de 2012

Karakasa-obake


Esse youkai é um dos Tsukumogami mais conhecidos do Japão. Se trata do Karakasa-obake, também chamado de Kasa-obake, ou ainda Kasa-bake. É grande o número de Bakemonos que possuem “bake” na composição do seu nome, de forma a indicar a sua origem.

O Karakasa-obake, então era um objeto inanimado, um guarda-chuva velho, normalmente abandonado ou negligenciado pelos seus donos, que após 99 anos de existência se transformou em um Tsukumogami, uma espécie de Bakemono, um tipo de youkai, uma criatura sobrenatural oriental. O tempo aqui indicado, 99 anos, é simbólico. Ele indica, na verdade, um longo período de tempo de esquecimento e abandono. É costume levar objetos de uso pessoal que não se quer ou não se usa mais em templos xintoístas para serem descartados de forma segura, a fim de que eles não venham a se tornar Tsukumogamis depois.
Ele geralmente é retratado possuindo um único olho e uma longa língua vermelha. Pode ou não possuir dois braços, que saem do “chapéu” do guarda-chuva, e o seu cabo é substituído por uma longa perna que calça um geta, um tipo de sandália japonesa feita de madeira. Alguns desenhos mais antigos o retratam com um único olho, sem braços, e duas pernas, sem a sandália.


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...