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30 de nov. de 2010

Japoneses são os que menos tiram férias!!!

Os Japoneses é a nação que menos tem folga no mundo desenvolvido, com uma média de 9 dias de folga por ano, enquanto os Franceses são os que mais aproveitam, tendo 34.5 dias de folga anuais.

Uma pesquisa com 9 mil adultos em 13 países, realizada pela empresa Harris Interactive, descobriu não só que os Japoneses tem menos dias disponíveis para folga, por volta de 16.5 dias por ano, mas que eles tendem a usar apenas metade destes dias, resultando na média supracitada.

Os Franceses, no entanto, tem a maior quantidade de dias disponíveis para folga por ano, uma média de 37.5, e ficam felizes em usar quase que completamente seus benefícios.

Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar no chamado "Ranking de Privação de Férias", oferecendo a seus trabalhadores uma média de 17 dias de folga, das quais a maior parte das pessoas só aproveita 14 dias.

Fonte: Economic Times

29 de nov. de 2010

Maneiras de se sentar

Muitos ocidentais não estão acostumados a se sentar no chão. No Japão, sentar no chão é ainda comum em várias situações: Tradicionalmente, os japoneses comem sentados no chão (no tatami) numa mesa baixa com aquecimento elétrico em seu interior (kotatsu). Na Cerimônia do Chá e em muitos eventos tradicionais, também senta-se no chão.
Em ocasiões informais, os homens sentam de pernas cruzadas (apenas os homens), enquanto as mulheres sentam dobrando os joelhos e afastando as duas pernas para o mesmo lado (apenas as mulheres). A maneira formal de sentar pode ser usada por homens e mulheres e é obrigatória em ocasiões muito formais ou tradicionais, como a Cerimônia do Chá. Pessoas não acostumadas podem se sentir desconfortáveis depois de alguns minutos e ficar com suas pernas dormentes. Por isso, a maioria dos japoneses compreendem quando os estrangeiros não agüentam ficar nessa posição por muito tempo.

*A ordem para se sentar
OLHEM PARA FOTO ACIMA DA ORDEM DE SE SENTAR, APÓS LER!!!


O convidado mais importante senta no lugar de honra (Kamiza), distante da entrada. Se houver TOKONOMA (lugar mais alto junto à parede), o convidado se senta em frente dele. O anfitrião ou a pessoa de menor "status" social se senta junto à entrada (shimoza).

Fonte: japaoonline.com.br

Japão já implantou o Policiamento Comunitário...

O policiamento comunitário foi implantado no Japão, após a Segunda Guerra Mundial, e, até hoje, é mantido.
A experiência japonesa se transformou em exemplo para o mundo , pois ações foram realizadas no Japão para melhorar a segurança pública, sempre com o policial interagindo com a comunidade.
No Japão, existem os “koban” e os “chuzaisho”. No “koban”, um grupo mínimo de três policiais, em três turnos, fazem o trabalho de prevenção e investigação de crimes. No Brasil, o trabalho de prevenção é realizado pela Polícia Militar e o de investigação, pela Polícia Civil. Os “koban” ficam instalados nas áreas urbanas e são equivalentes às companhias da PM ou às delegacias da Polícia Civil. Desta base, os policiais saem para o trabalho diário de garantia da segurança de quem mora e trabalha em determinada região da cidade. Já os “chuzaisho” são os equivalentes nas áreas rurais ou mais distantes dos centros urbanos. Tanto nos “koban” quanto nos “chuzaisho” há espaço para planejamento de ações e reuniões com a comunidade.
Através deste sistema, o Japão consegue manter uma das taxas de criminalidade mais baixas do mundo. E é importante lembrar que muitas cidades do mundo, como Nova Iorque e Singapura, foram bem sucedidas na redução das taxas de criminalidade através da adoção do sistema de polícia de proximidade Koban.

Fonte: aen.pr.gov.br e Naomi-speech (modificada)

28 de nov. de 2010

Tudo ao contrário!!!

Quando um estrangeiro vai pro Japão, ele deve se preparar para choques culturais diários, como também precisa programar o cérebro pra funcionar ao contrário. Pois podemos dizer que no Japão é tudo "do avesso".

Vejamos:

- O volante do carro fica do lado direito e a mão de direção também é oposta. Ok, ingleses e alguns outros povos não estranham, mas brasileiro tem de se acostumar.

- Os japoneses colocam açúcar em comida que deveria ter sal (como o sushi e molhos que regam peixes, frango e hambúrguer). Já os doces japoneses nem mereciam ser chamados de doce.

- Lá, as portas da casa abrem pra fora. Pelo menos no Brasil a gente abre a porta pra dentro.

- Os japoneses falam de trás pra frente que nem o mestre Yoda da série Guerra nas Estrelas. Por exemplo: Vou ao restaurante comer sushi. Eles falam: Resutoran ni sushi o tabe ni ikimasu (Restaurante ao sushi comer vou).

- Quando vão contar nos dedos, os japoneses começam com a mão aberta e vão fechando do polegar para o mindinho. A gente começa com a mão fechada, abre o indicador, o médio, o anular, o mindinho e, por último, o polegar.

- Eles escrevem e lêem da direita para a esquerda. E também folheam livros e revistas de trás pra frente. O início deles é o nosso final - e o final é no início.

- Os japoneses tomam banho no chuveirinho antes de entrar na banheira. Mas isso tem uma explicação. Aqui, a banheira (ofurô) não é pra tomar banho e sim pra relaxar. Por isso tem de tirar a sujeira do corpo antes de entrar, para não sujar a água e outra pessoa poder usar.

É tudo hantai (ao contrário)!

Fonte: projectandromeda.blogspot.com/

Cidade sorvete

Localizada dentro de um complexo de diversão chamado Sunshine NamjaTown, a Cidade dos Sorvetes reúne sete lojas, que vendem mais de 500 variedades de todo o Japão e de várias partes do mundo. Mas o que chama a atenção mesmo é a seção de sorvetes com sabores inusitados, vendidos em copinhos. Até o fim de março, a Cidade dos Sorvetes abriga o Ice Cream Frontier, que traz novidades como o sorvete de chá servido com waffle ou o de Coca-Cola com balinhas que “estouram” na boca.

Para todos os gostos

Outra novidade do local é o sorvete de caviar, que mistura um creme de baunilha com ovas. Para quem gosta de carnes, há também o de língua de boi, de asa de frango assado, de lula, de polvo, de barbatana de tubarão e o de camarão. Para quem quiser tentar a sorte, há um sorvete que traz uma pérola de verdade dentro. Mas não são todos os potes que trazem a preciosidade. De cada 30 fabricados, apenas um contém a pérola. Já os vegetarianos têm a opção dos sorvetes de alho, berinjela, inhame, abóbora, wasabi (raiz forte), tofu (queijo de soja), soja fermentada, molho de soja, arroz e salada (com pedaços de pepino e alface). Na ala das bebidas alcoólicas, estão disponíveis os sabores de cerveja e de vinho. Segundo funcionários da loja, os campeões de venda são os de caranguejo, macarrão instantâneo com sopa de pasta de soja (miso) e o popular chocolate. Produzidos em várias partes do Japão, estes sorvetes com sabores diferentes passam, segundo os fabricantes, por testes rigorosos antes de serem colocados à venda. O parque, inaugurado em 2003, tem feito muito sucesso em Tóquio, e fica cheio nos finais de semana, mesmo durante o rigoroso inverno japonês. No último ano, por exemplo, cerca de 2 milhões de pessoas passaram por lá.

EXEMPLOS DOS SORVETES NA FOTO ACIMA:

** NO CANTO SUPERIOR DIREITO DA FOTO:
Bola de chá verde, ao lado de waffles de arroz e doce de feijão, compõem um prato bem japonês.
Mas os mais vendidos são os sorvetes de macarrão instantâneo e de caranguejo.

** EMBAIXO DO LADO ESQUERDO DA GAROTA:
O sorvete de pó de pérolas faz sucesso - a cada 30 copinhos fabricados, um traz uma pérola verdadeira. Vegetarianos também apreciam as versões de tofu, wasabi, molho de soja e salada.

** O SORVETE CASQUINHA:
Quem prefere algo mais cremoso, pode tentar o sorvete de Coca-cola, com balinhas que 'explodem' na boca. Outras bebidas transformadas em delícia gelada são a cerveja e o vinho.

**ACIMA DA GAROTA:
A Cidade dos Sorvetes, em Tóquio, oferece quase 500 sabores. Chamam a atenção os inusitados copinhos, como o de língua de boi, com pedaços de carne.

Fonte:acesso-walmorenot.blogspot.com(modificada)

Dupla italiana venceu o WCS deste ano com um ponto à frente de brasileiros

Com uma apresentação incrível, baseada no jogo “The Legend of Zelda - Twilight Princess”, a dupla italiana Luca Buzzi e Giancarlo Di Perro superou os brasileiros na final mundial, por apenas um ponto, e consagrou-se campeã do World Cosplay Summit de 2010. A final foi disputada em Nagoya (Japão).
Com isso, a Itália alcançou o Brasil no número de títulos no WCS. Os dois são os únicos países bicampeões mundiais (Brasil em 2006 e 2008; Itália em 2005 e 2010).
A apresentação da dupla campeã teve muitas surpresas, com uso intenso de cenários e itens de palco. Luca interpretou Link, enquanto Giancaerlo fez Gannondorf, o senhor das trevas do jogo Zelda.
Apesar de por pouco não terem conquistado o tricampeonato, a dupla brasileira saiu com o sentimento de dever cumprido. Gabriel Niemietz e Gabrielle Valério, campeões da etapa nacional do WCS, fizeram uma apresentação baseada no game “Valkyrie Profile: Silmeria” e foi uma das únicas a arrancar gritos dos japoneses. A apresentação verde-amarela contou com a simulação de voo da personagem de Gabrielle, que havia sido apresentada pela dupla na final brasileira.
“Obrigado a todos, principalmente à familia, aos amigos e ao povo do sul (Gabriel e Gabrielle são representantes do evento gaúcho AnimeXtreme). Mesmo não levando o título, nós fizemos história. Com certeza seremos lembrados como os primeiros a voar no Japão”, disse Gabriel, depois da final.
“No palco, foi tranquilo, mas depois da apresentação fiquei nervosa. Principalmente na hora da divulgação dos resultados, foi muita tensão. O sistema de divulgação de notas até o final foi agonizante. Eles ficaram fazendo mistério - quem será que ganhou, Brasil ou Itália?”, conta Gabrielle.
Ao todo, 15 países participaram da edição de 2010 do campeonato cosplay. O prêmio Brother deste ano ficou com a dupla tailandesa, Orawan Aggavinate e Patawikorn Uttisen. Os tailandeses, que basearam a apresentação no game “Final Fantasy Advent Children”, tiveram o mesmo número de pontos que os brasileiros.
Confira a pontuação dos países participantes:
1º Grupo
- Coreia: 90
- Estados Unidos: 77
- México: 74
- Alemanha: 67
- Finlandia: 61
2º Grupo
- Itália: 98
- Japão: 80
- Dinamarca: 79
- Austrália: 78
- Cingapura: 75
3º Grupo
- Brasil: 97
- China: 86
- França: 90
- Espanha:81
- Tailândia: 97
Fonte: http://henshin.uol.com.br

27 de nov. de 2010

Conheça como é a escola no Japão!!!

Rotina dos estudantes

O Japão segue uma metodologia padronizada de ensino. O material didático é selecionado de acordo com a região. Entretanto todos os colégios seguem as mesmas regras, utilizam o mesmo material didático e possuem as mesmas atividades.

Os jovens estudam em período integral de segunda a sábado, mais ou menos das oito horas da manhã até quatro ou cinco horas da tarde. É por isso que as marmitas são quase itens obrigatórios na mochila do pessoal.

Geralmente no final do dia surgem os famosos clubes que na maioria das escolas são divididos entre
esporte e cultura. Para dar alguns exemplos, existem clubes de natação, basquete, tênis, música, coral, torcida, mangá, fotografia... até ritual do chá. Você tanto pode entrar em vários deles como pode não freqüentar nenhum. Entretanto, os alunos são sempre incentivados a participar de pelo menos de um.

São os alunos os encarregados da limpeza da própria sala (por isso, muitas vezes eles tem de chegar mais cedo para dar uma ajeitada na sala antes da aula, enquanto outros ficam depois da aula pra arrumar a bagunça).

Assim como nas casas, também é costume tirar os sapatos. Só que os alunos não ficam andando de
pantufas ou de meias pela escola. É por isso que eles trocam os calçados que usam fora da escola por
outros. Não sei se em toda a escola, mas na maioria dos mangás esses sapatos usados dentro da escola são brancos ou bege. Os outros sapatos ficam guardados em armários que não ficam trancados.

O sistema educacional é bastante rígido exigindo muito dos alunos. Eles só se divertem aos domingos
(quando não estão estudando para as provas).

Uma tradição que se mantém é o professor visitar seus alunos na própria casa, semestralmente, e fazer questão de se envolver em suas vidas (até porque os alunos passam mais tempo na escola do que em casa).

*A luta para passar em uma boa universidade

As crianças japonesas ingressam na escola primária aos seis anos de idade. Apesar do 1º grau ter nove
anos, os japoneses chegam ao 2º grau na mesma idade que nós.

Eles freqüentam o primário durante seis anos. A maioria dessas escolas não tem uniforme. Recentemente, algumas delas estão tornando obrigatório o uso de chapéus ou capacetes amarelos para fins de segurança no trânsito.

Nesses seis anos de ensino fundamental eles aprendem as disciplinas básicas e também teoria musical, artes cênicas, culinária, corte e costura... Além de aprender a tocar flauta doce, em música, aprendem também a compôr canções. Em ciências estudam desde a astronomia até a construção de robôs. Estudam também as sete artes (arquitetura, cinema, escultura, literatura, música, pintura, teatro) e também a dançar.

Logo após o primário, o estudante cursa obrigatoriamente três anos da 1ª fase do segundo grau (o que pra nós seria o equivalente ao ginásio). A maioria deles tem uniforme: os rapazes usam uniforme preto em estilo militar e as moças usam uniformes azul-marinho em estilo marinheiro (seeraa-fuku).

Depois de três anos obrigatórios da escola de 2º grau, o estudante pode cursar mais três anos de colegial e, se quiser passar nos exames vestibulares, terá de estudar freneticamente. Nesse período os pais não poupam dinheiro ou trabalho para ajudar os filhos a entrar na melhor universidade possível.

Os cursos universitários duram quatro anos (assim como a maioria aqui no Brasil) e os estudantes devem se especializar em algum ramo.

Entretanto, depois dessa maçante vida escolar, os universitários querem mais é ser feliz e aproveitar ao máximo as alegrias da vida universitária. Por isso, nessa época eles não se empenham tanto em estudar.

As universidades também participam de competições esportivas e contam com aqueles grupos de torcidafeito pelas garotas. Mas com esse “Boom” ocidental, onde os japoneses tentam se parecer ao máximo com os americanos, os grupos com o velho estilo japonês de torcer estão dando lugar aos grupos de garotas animadoras no maior estilo “Teenagers".

Fonte: pdacinho.onegaibr.com

Hashi- Pauzinhos orientais

Dependendo do restaurante que você escolheu ir à noite, você poderá ser obrigado a usar os "hashi" (talheres em forma de dois pauzinhos).
Se, por algum motivo, você não esteja acostumado com os hashi, tente aprender antes de passar pela alfândega. Não é difícil de aprender.
Um falso pressuposto japones que eles estão dissipando com o tempo é sobre a "singularidade" do Japão: O Japão é uma nação insular; Japão é o único país que tem quatro estações; estrangeiros não podem compreender Japão; só japoneses podem usar chopsticks corretamente.
Se você estiver jantando com um japonês, não se surpreenda se você receber um olhar de espanto pela sua habilidade em comer como um japonês.

Fonte: knol.google.com (modificada)

26 de nov. de 2010

Seijin No Hi(成人の日, literalmente Dia da Maioridade)

No Japão, uma pessoa só conquista o direito de votar, beber, fumar e ser responsável por si, aos 20 anos de idade. Na segunda segunda-feira do mês de janeiro, felicita-se todos os jovens que atingem a maioridade naquele mesmo ano. O dia tem por objetivo conscientizá-los sobre suas responsabilidades perante a sociedade. Podem se considerar adultos os que fazem aniversário entre 2 de abril do ano anterior e 1 de abril do ano corrente. Este código só foi estabelecido após a restauração do período Meiji.

O “Seijin no Hi” é um dos quatro principais rituais de passagem (“tsuka girei”). Os outros três são casamento, funeral e culto. Outras celebrações em relação à idade são feitas durante a vida.

Nesta cerimônia, as mulheres vestem belos kimonos, enquanto os homens usam terno e gravata. Muitas preferem reformar ou alugar a vestimenta para a ocasião a comprar uma peça nova, pois os kimonos japoneses são tão caros, que podem chegar a custar o preço de um carro novo.

O tempo costuma não ser favorável para a celebração, pois, freqüentemente, tempestades de chuva e neve cancelam as cerimônias em muitas regiões do país. É um feriado nacional.

Fonte: acbj.com.br

Genkan (em japonês: 玄関)

Chinelos e Sapatos!

Gosta de tirar os sapatos quando entra na sua casa?

Ao entrar numa casa japonesa, você deve tirar os sapatos e deixá-los na entrada (chamada "genkan").É a área de entrada tradicional para casas e prédios japoneses constituida de uma varanda, ou uma sala, com um tapete onde deve-se retirar os sapatos.
Se não quiser ficar descalço, pode calçar uns chinelos próprios para serem usados dentro de casa (que são chamados de "suripa").

- Por quê?

Por dois motivos: o primeiro, é óbvio! É por uma questão de "limpeza" da casa. Uma casa com um chão limpo é sempre agradável.

Mas não é só "higiene física". Também podemos falar de "higiene espiritual".
Quando você tira os sapatos, você se liberta de todas as "energias impuras" lá de fora, da rua. Tirando os sapatos sujos e deixando-os na "genkan", você não deixará que essas energias invadam a harmonia do seu Lar.E como vocês já sabem,pois mostrei em um post anterior, os japoneses são muito ligados a superstições.

Fonte: tokikodiary.blogspot.com

Karaoke

Karaokê (japonês: カラオケ, formado por 空 kara, “vazia”, e オーケストラ okesutora, “orquestra”) trata-se de um hobby de origem japonesa, onde as pessoas usam a música “vazia” para a diversão. A idéia é o preenchimento do “vazio” com a sua voz em vez da voz do cantor original.

O karaoke é originário do Japão. Nasceu na cidade de Kobe, há uns 30 anos atrás. Todavia, alguns dizem que o karaoke é anterior aos anos 70; que se iniciou em um show de televisão americano. Segundo esta versão, o karaoke remonta nos anos 50 e 60, onde os espectadores cantavam seguindo uma bola sobre o texto em seus televisores.

Aparentemente, foi depois disto que os japoneses o converteram em uma forma de diversão. Durante as duas primeiras décadas, esta popular diversão não saiu do Japão. Mais tarde, conquistou o resto do mundo.

O karaoke é uma forma de distração típica das pessoas de negócio japonesas, que a utilizam para aliviar o estresse. A idéia é partilhar uma bebida e uma canção entre amigos e relaxar. O karaoke é sempre um atrativo a mais em bares, restaurantes, hotéis, casas e festas. Onde queira que os amigos e a família possam passar um bom tempinho, ali estará a diversão e o entusiasmo de cantar.

Fonte:acbj.com.br e niponcultura.com.br

Superstições japonesas

O país da tecnologia tem superstições milenares. Elas são curiosas, mas todo mundo acredita, pelo menos a maioria dos japoneses sim.
Apesar dos trens de alta velocidade, das novidades tecnológicas e da exportação de supercarros, o Japão é um dos países mais supersticiosos do mundo e isso já vem desde a Idade Antiga e muitas delas, são tão antigas quanto as religiões nacionais xintoísta e budista. Atravessaram os séculos e continuam no Japão moderno com toda força.

A seguir, algumas superstições japonesas:

*Pavor do número quatro

Japoneses têm pavor do número 4. É que a pronúncia do número é a mesma da palavra morte, "shi". Por isso, não estranhe se não encontrar o quarto andar em um prédio, ou se achar a vaga de carro de número quatro vazia. Além disso, alguns hospitais japoneses não têm os números 4, 9, 14, 19, ou 42 nos quartos. "Shi-ni", ou 42, também significa morrer. Já o número 420 lê-se "shi-ni-rei", ou espírito morto. O 24, então, é morte em dobro: "ni-shi".

*Cobra da fortuna

Se em alguma caminhada campestre você se deparar com um pedaço de pele de cobra, pegue-o e guarde na carteira. Segundo os japoneses, o couro do réptil fará com que a pessoa fique rica ou encontre dinheiro. Para eles, o ser rastejante simboliza dinheiro e saúde. Alguns acreditam que a cobra é um animal de Deus. Dizem que ao matá-la, a pessoa perderá dinheiro.

*De pauzinhos para pauzinhos

Até hoje, muitos funerais seguem a tradição budista. Nesse dia, o corpo é queimado e, enquanto isso, os convidados fazem uma refeição. Encerrada a cerimônia, os parentes retiram os ossos das cinzas, passando-os de pessoa para pessoa, com o "hashi". Por esse motivo, nas refeições do dia-a-dia, não se deve passar comida de "hashi" para "hashi". Segundo os japoneses, isso traz má sorte.

*Deitar como morto
Na hora de decorar seu quarto, lembre-se de não posicionar a cabeceira da cama para o norte. De acordo com os japoneses, somente pessoas mortas são colocadas desse jeito. No Japão, é costume prestar muita atenção ao colocar a cama no quarto ou na hora de estender o edredon para dormir. Essa superstição é denominada "kita-makura" (travesseiro no norte).

*Borda do tatami
Para os japoneses, pisar na borda do tatami dá azar. É preciso prestar atenção também na hora de posicionar o tatami no chão. O encontro das bordas não pode formar uma cruz, que remete à morte. É importante medir o espaço e arrumálos de maneira correta. Além do mau agouro, eles consideram pouco elegante colocar o pé nesse local.

Os japoneses acreditam que dá azar…
- Matar uma aranha de manhã;
- Arrebentar a tira do chinelo, getá, sandália, tamanco e afins;
- Comer tempurá com melancia na mesma refeição;
- Levar um vaso de planta para uma pessoa doente;
- Não jogar sal na porta depois que um mendigo passar por sua casa pedindo esmola;
- Passar por um carro funerário;
- Apontar para um carro funerário, ambulância ou lápide;
- Se a primeira pessoa que encontrar de manhã for um monge budista, você terá um dia ruim;
- Estrear sapatos novos à noite;
- Quebrar o pente;
- Responder a um sonâmbulo.

Superstições de boa sorte:
- Se um passarinho fizer cocô na sua cabeça, isso é sinal de bom presságio;
- Se a primeira pessoa que encontrar de manhã for uma monja, terá um dia de sorte;
- Se o ouvido direito coçar, terá boas notícias.

Fonte: ochogeek.blogspot.com

Moda japonesa

Bem, a moda é considerada umas das coisas que os japoneses mais correm atrás e estão sempre inovando.
Para os japoneses o termo moda consiste na idéia que ter estilo diferente , criar suas roupas , e o que as pessoas de outros países consideram que é moda , são roupas de estilistas famosos ou seja eles usam a moda do estilista.
No Japão SÃO POUCOS OS QUE USAM ROUPAS DE ESTILISTAS!!!

Por exemplo: Numa rodinha de quatro, cinco garotas, cada uma tem um estilo: uma de twin-set, tipo mini-executiva; a outra de colegial, com as meias pretas até o joelho; e outra meio punk… O repertório é imenso.

A fusão tradição-contemporaneidade realmente está presente em todos os lugares e elas adoram ser femininas: muito vestido, saia, estampas florais, laços, fitas e babados. O camuflado (que é tendência forte no masculino também – olha a foto do pai com duas meninas de rosa acima), aparece re-lido no feminino em tons de rosa e azul.


Fonte: fashionbubbles.wordpress.com e modajapo.blogspot.com (modificada)

No ritmo do Yoyogi Koen

Se vc está no Japão e não tem nada pra fazer aos domingos, um dos melhores lugares para se visitar e para curtir é o parque Yoyogi Koen...pois além de ser uma alternativa para comer um obentô a céu aberto,e conversar com seus amigos é palco para os mais loucos candidatos a artistas. Basicamente todo domingo, várias bandas iniciantes colocam seus equipamentos em algum local do parque e tocam sem cobrar nada , só pra divulgar as músicas deles,e logo depois das apresentações vendem seus CDs demos.Que tal trazer sua banda para tocar aí também? xD

Fonte: Gaikin sekai e Nippon Brasil(modificada)

Como os mangás são publicados no Japão?

As histórias costumam ser publicadas capítulo a capítulo, em almanaques de até 500 páginas (geralmente em papel reciclado), com cerca de 20 séries diferentes e periodicidade semanal ou mensal.

Esses bitelões são voltados para meninos (como a Shonen Jump), meninas (como a Nakayoshi, de Sailor Moon), crianças (como Koro-Koro, de Pokémon), ou adultos (como a Weekly Morning, de Vagabond). Depois de lidos, os japoneses costumam jogá-los no lixo.

As séries mais populares ganham destaque na capa e nas primeiras páginas. Depois que vários capítulos são publicados, a história é republicada em edições colecionáveis conhecidas como tankohon – o formato no qual a maioria dos mangás sai no Brasil.

Como se produz um mangá?

Primeiro, os editores dos almanaques estudam a preferência dos seus leitores. Afinal, a revista precisa de variedade. Esse retorno é medido por meio de cupons de pesquisa encartados nas revistas.

Então, editor e autor definem os rumos da história. Em seguida, se faz uma prévia do roteiro e um rascunho das páginas. Assim que são aprovados, começa a correria.

Muitos artistas criam mais de 20 páginas por semana e só conseguem porque contam com vários assistentes, que fazem arte-final, inserem retículas (que dão sombra e volume aos desenhos), cenários e balões.


Todo mundo lê mangás no Japão?

Praticamente. Afinal, trata-se de um entretenimento prático e barato. E, numa sociedade em que as pessoas têm pouco tempo para o lazer e lêem muito, é comum encontrar nos trens mangás nas mãos tanto de executivos quanto de crianças.

Além disso, personagens como Doraemon, o gato-robô azul que vem do futuro, são tão populares e tradicionais quanto Mickey Mouse, e aparecem em livros educativos, campanhas do governo e diversos produtos.

Há propagandas das histórias mais famosas do momento em outdoors, estações de trem e até dentro dos vagões. Nas bancas, que, diferentemente do Brasil, só existem em estações de trem e lojas de conveniência, os mangás aparecem com mais destaque do que os jornais e outros periódicos.

Em quanto tempo um mangá vira animê?

Não há um padrão. Nas principais revistas, logo que o mangá desponta, é comprado por um canal de TV. Aí, ganha uma série semanal em horário nobre (entre 17 e 19 horas), que pode ter centenas de episódios e gerar muito merchandising.

Outra via é quando um estúdio transforma um mangá mais cult em longa-metragem ou numa série para DVD ou TV (em horários menos concorridos, como a madrugada).

E ainda rola o inverso: um animê de sucesso gerar um mangá, como ocorreu com Gundam, o robô gigante mais famoso do Japão.

Fonte: japanseworld.forumeiros.com

O que eram os samurais

Quem foram esses personagens e o que representaram é o que muitos perguntam.
As pessoas que acham que eles nunca existiram e são apenas personagens do folclore japônes, estão muito enganadas…
Hoje eles apenas fazem parte da história do Japão. Mas há vários anos atrás, eles exerciam um papel fundamental na sociedade nipônica, eles eram conhecidos como mártires. 
Entre os séculos séculos XII e XIV, os samurais começaram a ganhar prestígio, como guerreiros japoneses, defendendo os senhores feudais. Portanto não é a toa que a palavra samurai em japonês significa “aquele que serve”.  
Cada samurai deviam seguir um código de conduta e ética bastante rígido, conhecido como Bushido. Esse código determinava que eles deveriam ser leais, resistentes, corajosos e disciplinados.
O símbolo de todos os samurais como todos conhecem, era a espada. Onde eles desde da infância, tinham treinamentos bem puxados com mestres experientes.
Por volta do século XV muitos samurais começaram a utilizar todas as experiências adquiridas para se dedicarem à administração de negócios nas áreas de comércio e agricultura.
Ao chegar o século XIX, com a restauração imperial (dinastia Meiji), ocorreu o fim do feudalismo no Japão. Assim o prestígio que eles tinham foi perdido. 

Fonte: suapesquisa

Banhos coletivos - fontes termais

Os banhos públicos ainda estão bem vivos no Japão.
Sento, ou banhos públicos, podem ser encontrados desde em regiões metropolitanas como Shinjuku até em uma pequena cidade na ilha de Shikoku.
Onsen, ou fontes termais, são muito populares em excursão de fim de semana em resorts.
Ao contrário das culturas ocidentais, no Japão, o banho de imersão é utilizado depois de se ter lavado e enxaguado, e a pessoa fica imersa em uma água super quente para 10, 20, 30 minutos. É preciso aprender a gostar, mas pode ser muito relaxante.Se acontecer de ser convidado para um lar japonês, você terá a honra de tomar o banho primeiro, geralmente antes do jantar. Tenha o máximo de cuidado, de modo a não sujar a água para imersão, de forma alguma, pois a a santidade do ofurô (banheira), é de extrema importância.
Tire um tempo para visitar um sento se você tiver a oportunidade. Estes são locais sem barreiras referentes à cor, idade, ou linguagem… bem, eles são separados por sexo, com excepção de algumas regiões onde encontramos banhos mistos. Mas não há problemas, pois o povo japonês não interpreta nada de erótico no fato de se estar nu para banhar-se.
Deitado na água quente e lentamente a ouvir o seu batimento cardíaco acalmar-se é um momento em que se sente mais sintonizado com a cultura japonesa.

Fonte:Knol

Transporte no Japão

Os trens japoneses, especialmente em Tóquio, são dos mais complicados! Você nunca pensou assim? Primeiro, as indicações escritas em alfabeto são poucas. Por isso é necessário saber ler Kanji ou hiragana do destino aonde você irá. Todavia, a rede de trens em Tóquio é excelente. É também muito pontual. Por exemplo, nas horas de "rush", na linhas de Yamanote, uma das linhas principais em Tóquio, os trens correm cada minuto! Em todo o caso, os trens nas horas de maior trânsito apresentam cenas incríveis.
Recomenda-se que você adquira um mapa de rede de trem escrito em alfabeto. Se puder, tenha-o em japonês também, pois assim você poderá saber, como se escreve em kanji, a estação aonde você se dirige. Os bilhetes de trem, se não são para viagens grandes, adquirem-se na máquina automática. Nestes dias tem aumentado passagem automáticas. Os bilhetes que têm um lado castanho ou preto são para a passagem automática. Para utilizar o ônibus, não se esqueça de confirmar se tem trocados.
Tenha cuidado quando entrar, pois há dois tipos de ônibus: um com preço único e outro com preços diferentes. O primeiro é geralmente ônibus de curta distância. Você coloca o dinheiro na caixa, que lhe devolverá automaticamente o troco. O segundo varia de preço conforme a distância. Se quiser troco, utilize a máquina de câmbio ao pé do motorista. Normalmente pode se cambiar uma nota de mil yenes ou moedas de 500 e 100. Neste caso, a máquina só faz a troca de dinheiro, por isso você tem de pagar o preço exato. Como outro meio de transporte, há taxis. Lembre-se que as portas dos táxis japoneses são automáticas. Abrem-se a porta traseira do lado esquerdo. Não tente abrir a porta com sua mão, pois corre o perigo de estragar a porta.


Fonte: .iej.uem.br

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