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31 de mai. de 2011

Em tentativa para aumentar a taxa de natalidade, governo japonês lança site de encontros



O governo japonês lançou um site de encontros com a intenção de ajudar seus cidadãos a estabelecer famílias e, quem sabe, elevar o número de nascimentos no arquipélago. A ferramenta, chamada de The Japanese Dating Site, permite que japoneses e estrangeiros se registrem e encontrem parceiros ideais de acordo com critérios como idioma, idade, localização, entre outros. Um dos principais alvos do governo são as japonesas solteiras, que adiam o casamento e os filhos em detrimento da carreira profissional.
Para ajudar no estabelecimento dessas relações, o governo também permitirá que seus escritórios liberem os funcionários a partir das 18h para jantares e encontros.
Além da finalidade de arranjar compromissos amorosos, o site também é uma ferramenta para troca de experiências entre usuários japoneses e estrangeiros, no que diz respeito ao conhecimento de idiomas e viagens.

Fonte: Subwire

27 de mai. de 2011

Ilha de Okinawa – Um paraíso perdido no Japão




mapa de Okinawa



Com praias lindas, clima quente, frutas tropicais e povo local hospitaleiro e simpático, Okinawa lembra muito o Brasil. Quem já foi, com certeza se encantou com toda a beleza que o lugar apresenta. E quem não foi, deveria realmente visitar.



Também é chamada como Oquinaua (em japonês 沖縄県). E em uchinaguchi (dialeto local) é chamado de Uchinā. Sem dúvidas nenhuma, Okinawa é um Paraíso perdido no Japão!


Localização de Okinawa


A província de Okinawa é formada por mais de 160 ilhas distribuídas em forma de cadeia, que são  divididas em três arquipélagos principais, os Arquipélagos de Miyako, Yaeyama e Okinawa, totalizando uma área de 2266 quilômetros quadrados. Banhado pelo Oceano Pacífico e pelo Mar da China Oriental, a Província possui uma população de aproximadamente 1.222.500 habitantes e uma densidade demográfica de 500 habitantes por quilometro quadrado.




Sua cadeia de ilhas possuem 1000 quilômetros de comprimento, que se estende de sudoeste, de Kyushu até Taiwan, ainda que as ilhas mais a norte façam parte da província de Kagoshima. A capital de Okinawa, Naha (1500 quilômetros de Tóquio), está localizada na parte meridional da maior e mais povoada ilha do arquipélago: Okinawa Honto. As disputadas ilhas Senkaku são, em teoria, administradas como parte da província.




Okinawa, é praticamente um outro país dentro do Japão. E isso é verdade pois Okinawa fazia parte de um reino independente, o reino Ryukyu. Por isso Okinawa desenvolveu uma cultura própria e até uma lingua própria (uchinaguchi), e parte de sua história é diferenciada do resto do Japão. É comum encontrar japoneses que mesmo hoje, não consideram Okinawa como sendo parte do Japão.

História de Okinawa


Devido à sua posição estratégica – entre a Indonésia, Polinésia, China, Coréia e Japão – se tornou um entreposto comercial. Relatos antigos apontam comerciantes e representantes Okinawanos nas cortes imperiais da China e do Japão. Historicamente, Okinawa recebeu mais influências culturais da China do que do Japão.


Antes dividida em feudos, foi unificada por Sho Hashi, que tornou-se rei designando o castelo de Shuri como centro administrativo.
Invadida pelo clã feudal de Satsuma (atual Kyushu) no séc. XVI, perdeu a independência e o porte de armas foi proibido entre seus cidadãos. Diz-se que o Karatê, como arte marcial, nasceu nesta época.

Depois da Segunda Guerra Mundial e da Batalha de Okinawa em 1945, Okinawa permaneceu sob a administração dos Estados Unidos por 27 anos. Durante esse período, os Estados Unidos estabeleceram lá várias bases militares. Em 15 de maio de 1972, Okinawa foi devolvido ao Japão. No entanto, os Estados Unidos ainda mantém uma grande presença militar no arquipélago.

Próximo aos Trópicos, tem clima temperado onde cultiva-se cana de açúcar, banana, abacaxi, batata doce, etc. O Trópico de Câncer corta o arquipélago de Okinawa, por isso é uma região de clima subtropical, onde as temperaturas alcançam uma miníma de 10ºC e máximas que podem atingir os 40ºC.

Turismo em Okinawa


Com belas praias, águas cristalinas, ótimo para mergulho, resorts magnifícos, maratonas, recifes de coral, e o clima quente durante maior parte do ano, Okinawa possui uma beleza única que atrai muitos visitantes durante o ano todo. Se você vier para o Japão, não deixe de visitar este lugar. Possui mais de 2.800 Hotéis com ótima infraestrutura e para todos os bolsos.
Suas praias são muito procuradas pelos japoneses de outras regiões e turistas por todo o mundo, devido a beleza, o clima e os diversos resorts existentes.

Fotos de Okinawa


fotos de okinawa 3

Fotos de okinawa 2

Fotos de Okinawa



Okinawa Churaumi Aquarium

É em Okinawa que está o segundo Maior Aquário do Mundo, o Okinawa Churaumi Aquarium, localizado em Motobu. Esse aquário perde apenas para Dubai Aquarium, em Dubai e é parada obrigatória para quem está de visita à Okinawa. Visite o site do Aquário.
As maiores atrações do aquário são as Arraias-Manta e os Tubarões-Baleia.



Veja fotos do Okinawa Churaumi Aquarium

Okinawa Churaumi Aquarium


26 de mai. de 2011

Torii, um dos símbolos do Japão


Segundo os mitos do xintoísmo, os deuses criaram o Japão e o seu povo. Até os meados do ano 1900, os japoneses adoravam o imperador, como um descendente direto de Amaterasu-Omi-kami, a deusa do sol e mais importante divindade da religião. Em 1868, o governo japonês, instituiu o xintoísmo como religião oficial do país. Porém, depois da derrota japonesa na II Guerra Mundial (1939-1945), o imperador Hiroíto renunciou ao caráter divino atribuído à realeza, e a nova Constituição do país passou a defender a liberdade de religião. Contudo, 90% da população japonesa é xintoísta, e os que pertencem a outra religião, permanecem oferecendo sacrifícios devocionais aos deuses e celebrando suas cerimônias e rituais.

O símbolo dos santuários xintoístas o Tori representa a divisão entre o mundo comum e o mundo divino. É a porta de entrada, feita de madeira, sem qualquer telhado ou muros anexados formada por duas colunas ligadas por duas vigas; as colunas representam os alicerces que sustentam o céu, enquanto que as vigas simbolizam a terra.

25 de mai. de 2011

Amigos famosos de Ken Watanabe participam de vídeo com mensagens de apoio ao Japão

Ken Watanabe, um dos atores japoneses mais conhecidos no Ocidente, juntou um grupo de amigos famosos de Hollywood para gravar um vídeo, no qual mensagens de apoio aos japoneses são mostradas. São vários artistas, como Clint Eastwood, Leonardo Di Caprio, Zöe Saldana, Mark Wahlberg, Matt Damon, Charlize Theron, Ellen DeGeneres, Paula Abdul, entre outros, que aparecem nos vídeos gravados para o projeto Kizuna311, canal disponível no Youtube.
Além disso, Watanabe está com um outro projeto, chamado Unite for Japan, através do qual o ator ajuda a levantar fundos para auxiliar as vítimas do desastre do dia 11 de março, data em que o Japão foi atingido por um terremoto de magnitude 9 e um tsunami.


Fonte: alafista

24 de mai. de 2011

Casos de Aids no Japão batem recorde



O número de  registros de pacientes que desenvolveram  AIDS no Japão chegou a 469 no último ano, segundo dados do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar. O número é o maior desde que o governo japonês começou a realizar os registros em 1984.

Já os novos casos de infecção pelo vírus HIV foram de 1.075 só no ano passado, terceiro maior número registrado pelo governo japonês.

Entre os casos de infectados pelo HIV e os doentes que desenvolveram a doença, 49% disseram que foram contaminados por manter relações com pessoas do mesmo sexo, e 27,1%  por relações heterossexuais. Entre as regiões observadas, os maiores índices foram registrados em Tokai, Chugoku e Shikoku.

Fonte: breitbart

23 de mai. de 2011

Todos os japoneses são baixinhos?

A resposta é : nãaaaaaao!

A estatura média da população japonesa, realmente, é baixa. É comum ver homens de 1,60m a 1,70m de altura e muitas mulheres beiram 1,50m ou dificilmente passam de 1,60m.


 Mas claro há muitos japoneses de 1,80m ou mais, também. Aliás, assim como em todo planeta, as gerações mais novas estão cada vez mais altas.Quase sempre os japoneses altos são adolescentes ou têm 20 e poucos anos. Mas, obviamente, existem jovens baixinhos e senhores altos.

Estou falando disso nesse post, porque ontem, uma notícia me chamou atenção! A atriz/cantora Mari Yaguchi casou-se com o ator/cantor Masaya Nakamura.O legal de tudo é que ele tem 1,92m de altura, e ela 1,45m! Se quiserem saber mais sobre o casamento dos dois,leiam (em inglês) aqui

Fonte: otempo

22 de mai. de 2011

Governo do Japão cria projeto para preservar mangás, animes e jogos

Se por um lado, o parlamento japonês ameaça a liberdade de criação dos artistas, por outro aparentam preocupação com a cultura nacional. Na última quinta-feira, a Biblioteca da Dieta Nacional (Congresso do Japão) e a Agência de Assuntos Culturais divulgaram que farão um trabalho em conjunto para preservar as obras artísticas de rádio, TV, música, mangá, anime e vídeo game.
Ficarão sob responsabilidade da Biblioteca da Dieta Nacional as publicações em livros, revistas e jornais, além de CDs e DVDs, enquanto a Agência de Cultura cuidará de conteúdos de arte, história da arte, folclore e ciências. O trabalho consistirá de um estudo sobre o arquivamento de roteiros de programas de rádio e TV, a criação de um banco de dados público sobre música e de um arquivo de animações, quadrinhos e jogos eletrônicos.
A ideia de existir um acervo estatal desse tipo já existe há alguns anos. No orçamento público de 2009, o então primeiro-ministro Tarō Asō, fã declarado de mangás, propôs a construção de um museu para animes, mangás e filmes, de modo a criar novos empregos e ajudando a economia do país. No entanto, na época, o oposicionista Yukio Hatoyama (que já ocupara o cargo de Asō) demonstrou-se veementemente contra o projeto, afirmando que este atenderia aos interesses particulares do líder do governo e também que o museu, estimado em 11,7 bilhões de ienes (mais de R$ 200 milhões), seria na verdade um “Kissaten Nacional”, em referência aos cafés em que os frequentadores têm mangás à sua disposição.

Fonte: anmtv

21 de mai. de 2011

Kyushu Shinkansen

No dia 12 de março, um dia depois do terrível terremoto/tsunami que atingiu o Japão, a linha de trem em Kyushu que foi construída em 2008 começou a funcionar.Foi uma das linhas de trens balas que ainda faltava ser inaugurada para "completar" a rede de trens balas japoneses, que vêm sendo construída desde de 1964.A tecnologia por trás dos trens velozes é considerado um símbolo de progesso e orgulho para o povo japonês.

A inauguração da nova linha não podia ser celebrada no momento, por respeito as vítimas de Tohoku.Mas mais ou menos um mês e meio depois,a JR (Japan Railways) responsável por  operar essas linhas,decidiu que seria o momento de celebrar e mostrar para o mundo que o povo japonês quando unidos, podem superar tudo.


" Eles se esforçaram bastante para filmar, e mais de 10.000 pessoas apareceram em vários lugares durante a rota, esperando aparecer no comercial.Eles filmaram 3 horas, mas diminuiram para 3 minutos, e o diretor disse que foi bastante difícil, porque tudo que foi filmado era tão bom, que eles não queriam cortar.Foi ao ar várias vezes,e depois do desastre o comercial foi retirado,pois era ruim ver pessoas tão felizes no comercial, enquanto outras estavam passando por um tempo difícil.Recentemente, as pessoas estão querendo que o comercial comece a passar de novo,pois serve de exemplo para mostrar como o povo japonês pode fazer qualquer coisa juntos."

Fonte:japanprobe


20 de mai. de 2011

Quando surgiu o budismo no Japão?

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O Budismo tem suas origens na Ìndia(630 a.C.)e foi amplamente difundido na China e na Coréia nos séculos seguintes. Foi introduzido no Japão depois da visita de coreanos por volta de 550 d.C. Contudo, essa visita não acarretou a expansão imediata do Budismo ao longo do país, embora houvesse religiões nativas existentes em diversas comunidades japonesas. O budismo pôde expandir-se rapidamente em virtude das atuações dos governantes de Yamato (300 d.C.-710 d.C.). Uma guerra entre duas famílias poderosas nomeadas Mononobe e Soga teve papel fundamental para a fixação do budismo no arquipélago.
Os Soga eram a favor da entrada do budismo, visto que essa doutrina era de um grande e desenvolvido país, a China. O príncipe regente da época(Shotoku) também se interessou pelo budismo. Apoiado pela família de Soga, ele participou da guerra contra a família Mononobe. O príncipe Shotoku esculpiu os quatro Devas (Deuses) de madeira antes de iniciar a guerra e os trouxe para onde a luta estava por começar. De efeito, a família Soga ganhou a guerra e após o término da batalha entre as duas famílias, o budismo floresceu no Japão. Em tempos atuais, há várias denominações para o budismo no país, dentre elas : Shingon, Nichiren e Joudo.

Fonte: nipocultura

19 de mai. de 2011

Akihabara é a Woodstock dos nerds

Ser um nerd não é exatamente um elogio. São vários momentos em que os nerds são submetidos a constrangimentos e olhares de desprezo por preferir os computadores às pessoas, o isolamento ao convívio social.
O gosto por séries de TV, roupas de games e a aversão aos exercícios físicos que compõem o imaginário do que é um nerd não formam, nem de longe, o tipo de cara que é popular entre as garotas e admirado por seus pares. Para evitar que sejam alvos de piadas, há quem guarde com discrição seus bonecos do Star Wars ou evite espalhar por aí o nome do RPG que está jogando com os amigos.

Existe um local onde ser nerd e professar sua condição de forma orgulhosa é um ato livre de julgamentos e preconceitos, a cidade eletrônica de Akihabara, no centro de Tóquio.
Todas as manhãs, exatamente às 8 horas, as lojas de Akiba, como o bairro é apelidado por seus freqüentadores, abrem as portas para receber as mais de 150 mil pessoas que passam diariamente as lojas, corredores, avenidas e quiosques do bairro mais plugado do mundo, alimentado por duas linhas de metrô e um infinito de ciclovias que convergem para lá.
Quando é dia de lançamento de games, algumas lojas abrem mais cedo, pressionadas por pequenas multidões de geeks que, muitas vezes, viram a noite nas ruas de Akiba para serem os primeiros a comprar a novíssima versão de jogos,seja qual for a empresa que o fez.
Para um explorador gaijin circulando pelas milenares ruas da cidade elétrica, a primeira sensação é de deslumbramento. Akihabara é tudo que nós, estrangeiros, imaginamos do Japão: luminosos que nunca apagam, tecnologia transbordando pelas janelas, multidões a passos apressados e dezenas, centenas, milhares de japoneses com os olhos vidrados nas telinhas brilhantes de seus smartphones ou games portáteis.
A segunda sensação, mais marcante, é de estranheza. Como podem as lojas expor seus notebooks, celulares e câmeras fotográficas em bancas sob as calçadas? Não há por lá nenhum espertalhão que arrisque sacá-las das bancadas e sumir na multidão?
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De acordo com a polícia metropolitana de Tóquio, só duas tentativas de furto são anotadas a cada semana em Akiba, índice insuficiente para dissuadir as lojas de deixar seus gadgets tão expostos. A explicação para o baixo índice de roubos vai além da fama de honestidade dos japoneses. O valor dos eletrônicos não é alto e as penas para trombadinhas são duríssimas.
Um celular usado (que dirá roubado) não é revendido por mais de US$ 5. Um netbook novinho, vale US$ 200, sem origem, então, o preço desaba. Simplesmente o risco de roubar é alto demais para a pouca lucratividade que o crime traria.
- Woodstock - A terceira e mais marcante sensação a assaltar um forasteiro em Akiba é o clima de festa nerd que toma conta das ruas. Garotos gorduchos caminham livremente com suas camisas do Super Mário e capa de Batman pendurada às costas.
Fãs de cosplay circulam em suas fantasias ao lado de trabalhadores engravatados sem causar espanto. Vez por outra, adolescentes fãs de Godzila ou Darth Vader vão a caráter comprar um drive externo de alguns teras ou uma nova placa-mãe para montar um PC no final de semana. Banda larga? Contrata-se na casa das centenas. Vai um plano de 100 Mbps ou de 200 Mbps?
Algumas LAN houses vendem conexões exclusivas para serem usadas por um único cliente. É como se você comprasse uma mesa com PC e internet para usar quando quiser e, se quiser, ficar lá o tempo todo, jogando, digamos, 70 horas sem parar.
Como o preço dos aluguéis é exorbitante em Tóquio, alguns jovens sem muito dinheiro alugam uma mesa dessas e simplesmente passam a viver numa LAN house. Fazem isso meses a fio, se alimentam de salgadinhos e coca cola, tomam banho em pias improvisadas e dormem em barracas do tipo camping – ou sobre os próprios teclados.
A onda de moradores-de-LANs, no entanto, pode estar perto do fim. O equivalente ao Ministério da Saúde no Japão decidiu agir contra as LANs, quer tratar os viciados em internet e ameaça fechar as casas 24 horas que permitem aos gamers ficar online indefinidamente.
Nesse sentido, o bairro símbolo no consumo de eletrônicos no mundo marca também uma espécie de ´libertação´ da cultura nerd. Como em Woodstock em 69, Akiba rompeu com as regras de comportamento estabelecidas e seus freqüentadores decidiram que têm o direito de transgredir o senso comum.  É lícito fantasiar-se com as roupas de ídolos eletrônicos e comprar tantos games e mangás que não lhe restará um segundo livre para ir a uma festa de aniversário ou partida de beisebol.
- História -Numa tradução livre, Akihabara quer dizer “Folha caída do outono”, referência à era medieval do bairro, que já abrigou um templo xintoísta e teve mais árvores que computadores. No pós-guerra, a região foi tomada por pequenos vendedores de artefatos eletrônicos, como cabos de energia, tubos de TV e rádios de fita cassete. O boom de companhias como Sony, Sharp e Fujitsu nos anos 80 transformou radicalmente a paisagem em Akiba, que cedeu espaço a arranha-céus ocupados por lojas de departamento e consumo de eletrônicos.
Na mesma década, a prefeitura de Tóquio percebeu o potencial econômico de Denki Gai (a cidade elétrica, outro apelido do bairro) e incentivou as empresas de games, animes e editores de mangá a abrirem escritórios por lá. A intenção primeira da prefeitura era sobrepujar Nipponbashi, o bairro rival de Osaka, que já aproximara anos antes as grandes fabricantes de eletrônicos da indústria de anime e games.
A reunião de computadores e entretenimento nerd transformou Akiba em referência mundial e permitiu o florescimento da cultura Otaku, nome pejorativo que os japoneses dão aos nerds esquisitões de Akihabara. Algumas mulheres sozinhas, por exemplo, evitam andar pelas ruas do bairro elétrico, com medo de serem assediadas por um otaku.
Um duro golpe na imagem dos otakus, por exemplo, foi desferido em 8 de julho de 2008, quando um jovem gamer tomou um trator da prefeitura e partiu para cima dos pedestres matando 7 pessoas. Se fosse em outro lugar da cidade, seria só um louco. Mas como aconteceu em Akiba, a culpa recaiu sobre a cultura nerd e a emblemática imagem de solidão e incomunicabilidade que os persegue.
- Consumir em Akihabara - Loucos enfurecidos, ao lado de terremotos e godzilas parecem ser as únicas ameaças à segurança no Japão. A qualquer hora do dia ou da noite a sensação de tranquilidade é absoluta e caminhar com sacolas cheias de eletrônicos não é um risco.
Além dos preços sem igual no mundo, comprar em Akiba é uma experiência antropológica para os gaijins. A tradição de mimar o consumidor faz os visitantes do bairro sentirem-se no limite do constrangimento com tanta gentileza. Quem entra nas lojas, é saudado com um sonoro irashaimassê (algo como seja bem-vindo) e pode fuçar à vontade nos produtos, fazer perguntas, comparar preços e sair de lá sem comprar nada. A imagem do vendedor furioso com o cliente que lhe tomou tempo simplesmente não existe.
O idioma é, naturalmente, um grave obstáculo às compras. São poucos os lugares onde vendedores falam inglês e, mesmo quando falam, o fazem com um sotaque duro de compreender. O excesso de atenção e preocupação com o cliente, no entanto, superam com larga vantagem as barreiras idiomáticas.
Algumas regras de etiqueta, porém, são recomendáveis. Em Akiba como em todo o Japão não se pechincha e não se oferece gorjetas. Ambas práticas são claramente ofensivas. O preço anotado na etiqueta é o que vale, não há margem para negociação. Esta característica é especialmente vantajosa para estrangeiros, que podem ter a certeza que pagarão o mesmo valor que qualquer outro consumidor, sem as comuns engabelações de que os gringos são vítimas ao fazer compras no exterior.
Também não é educado contar o troco que um vendedor lhe devolve após um pagamento. Em bom japonês eles dizem. “Você me deu cinquenta, o produto custou trinta, então lhe devolvo vinte” e contam “dez, quinze, vinte”, colocando nota sobre nota à sua frente para depois entregar-lhe o troco usando as duas mãos.
O ápice da gentileza ao cliente acontece logo após o pagamento. Todos os funcionários da loja – de qualquer loja – que virem você comprando farão uma pausa de um segundo em suas tarefas para dizer “Domo Arigato Gozai Mashita”, algo como “muito, muito obrigado”. Acredite, comprar um produto de R$ 5 e ver 20 pessoas se enfileirarem para agradecer você pode ser muito constrangedor.
o caminhar pelas alamedas do bairro, o consumidor notará a ausência de uma única grande marca, a Apple. A fabricante do iPhone e iPod decidiu que não abriria sua loja ao lado da Sony, Nintendo ou Fujistsu. Ela tem um prédio próprio – com cinco andares – em Ginza, o bairro mais sofisticado de Tóquio.


- Pague para conversar – Uma atração particular de Akiba são os cafés onde se paga para ter companhia feminina. Explorando a timidez de consumidores introvertidos demais para conversar com uma mulher, algumas lojas oferecem este atrativo. Garotas jovens em trajes colegiais que tentam juntar grana para uma viagem de fim de ano ou para entrar na faculdade, se dispõem a cobrar para tomar um café a dois, cantar uma música no karaoquê ou disputar uma partida de videogame a dois. Nem de longe a prática é associada a prostituição, não se negocia sexo, mas sim atenção.
A prática pode parecer estranha. Mas ai está a essência de Akiba, um lugar onde pode-se fazer coisas estranhas com absoluta naturalidade.


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Fonte:info

18 de mai. de 2011

Ranking: Top 10 Animês Mais Bonitos


Figuram no ranking divulgado pelo Sankaku Complex os animês esteticamente mais bonitos já produzidos. Nesse ranking, não se leva em consideração o enredo, a trilha sonora, nem o design dos personagens. O foco é a qualidade das animações, a harmonia visual das composições, a bela realização de cenários, movimentos e expressões.
O vídeo acima mostra um trailer do primeiro colocado, animê conhecido como Time of Eve (Eve no Jikan). Conheça abaixo o ranking completo (link para o trailer dos cinco primeiros colocados):

  1. Time of Eve
  2. Hanasaku Iroha
  3. Ano Hi Mita Hana no Namae o Bokutachi wa Mada Shiranai
  4. 5 Centimeters Per Second
  5. Denpa Onna to Seishun Otoko
  6. Clannad
  7. Angel Beats!
  8. GitS: Stand Alone Complex
  9. Evangelion: 2.0 You Can (Not) Advance
  10. Puella Magi Madoka Magica

17 de mai. de 2011

O que comer nas ruas do Japão

*MATÉRIA DO MADE IN JAPAN DE 2008, QUE ACHEI INTERESSANTE TRAZER PRA VCS :D
A culinária japonesa é sinônimo de pratos minimalistas, com grande sofisticação estética, quase uma obra-de-arte, certo? Sim. Mas também há um lado menos glamoroso, infinitamente mais popular, só conhecido por quem anda pelas estreitas ruas japonesas: o das barraquinhas de comida a preços superpopulares. A beleza dá lugar à mistura de cheiros e sabores e quantidade farta.

Fatias de lula assada - Quem não está acostumado pode até torcer o nariz, mas a lula assada (ikayaki) é um item tradicional na culinária nipônica. Nas barraquinhas de rua, é uma das opções para os japoneses que querem fazer uma boquinha sem perder muito tempo em restaurantes

Fatias de lula assada - Quem não está acostumado pode até torcer o nariz, mas a lula assada (ikayaki) é um item tradicional na culinária nipônica. Nas barraquinhas de rua, é uma das opções para os japoneses que querem fazer uma boquinha sem perder muito tempo em restaurantes

Fatias de lula assada - A lula é talhada à faca e vai diretamente na chapa, como se fosse um delicioso hambúrguer, vendido a 200 ienes

Fatias de lula assada - "Durante a primavera, o consumo de lulas triplica. É nesse período que os japoneses saem às ruas para comemorar a chegada da estação", conta o chapeiro Tanaka-san, que trabalha há cinco anos em um dos pontos de concentração de barraquinhas, o Parque de Ueno

Camarões gigantes e misturas - Nem dá para chamar de petisco os enormes e suculentos camarões que são assados e servidos na hora, para ser comidos quentinhos

Camarões gigantes e misturas - As opções servem de complemento ao bentô japonês (marmita). Em um único local, chegam a ser vendidos até cem filés ao longo de um dia

Panquecas nipônicas - Apesar dos tempos modernos, em que a saúde vem em primeiro lugar, ninguém está muito aí se o okonomiyaki é um alimento altamente calórico. É a verdadeira panqueca japonesa, e os ingredientes do recheio variam em cada província

Refogados de inverno - É só o inverno chegar para as barraquinhas de oden surgirem nos parques. Vários ingredientes ficam mergulhados durante horas em um caldo à base de peixe e são ótimos para combater o frio – por isso pode ser encontrado tanto em locais públicos como em lojas de conveniência

Refogados de inverno - Os itens mais comuns são pedaços de nabo, ovos inteiros e bolinhos de peixe. Cada um é comprado individualmente, com preços bem acessíveis que variam entre 100 e 150 ienes

Salgadinho crocante - O senbei é uma bolacha de arroz que pode ser doce ou salgada. É também um dos mata-fome mais consumidos pelos japoneses. Mas nas barraquinhas, ele é preparado na hora

Salgadinho crocante - A massa é assada no carvão, exalando um delicioso cheiro. O encarregado espera, pacientemente, o ponto exato de virar o senbei, para que fique o mais crocante possível

Polvo doce - O takoyaki teve origem em Osaka e rapidamente se tornou um dos mais clássicos alimentos de rua japoneses. O preparo dos bolinhos de polvo envolve toda uma técnica para girá-los na chapa que poucos conseguem dominar

 

Ovo frito - "Trabalho aqui há dez anos, e o ameyokoyaki é obrigatório para quem está nos arredores", diz Sadayuki-san, que conversa com uma simpatia incomum para os sempre discretos japoneses

Castanhas em saquinho - As castanhas ficam horas assando em imensas panelas cheias de pedras, que têm a função de distribuir o calor de forma homogênea. O kuri, como são conhecidas as castanhas no Japão, é um aperitivo tradicional dos japoneses, principalmente entre os meses de outubro e novembro, quando a colheita está em alta.

Batatas com manteiga - Enormes batatas cozidas e quentinhas são vendidas nas barraquinhas de rua ocidentalizadas no Japão. Só tem um único problema: cada batata vem recheada com o equivalente a um terço de um pote de manteiga. Paga-se 500 ienes

Mochi no espeto - O mochi (massa feita de arroz cozido e amassado) pode ser assado ou usado em sopas. Mas aqui ele é transformado em pequenos bolinhos que são oferecidos em um espeto

Bolinho de gato - Vendido em lojas de conveniência, vários pedaços são embalados em caixas elegantes para serem dados de presente. Nas barraquinhas são vendidas versões populares, como bolinhos em formato de Hello Kitty, que custam 500 ienes (caixa com 20)

Frutas no palito - O melão é uma das frutas mais caras vendidas no Japão, a ponto de ser oferecido como presente. Mas quem não tem coragem de pagar dois mil ienes por um minúsculo melão não precisa ficar na vontade. Em Okachimachi, bairro de lojas populares em Tokyo, a fruta pode ser apreciada como se fosse um picolé. Ela vem no palito, para ser consumida em poucos segundos pelos que fazem suas compras.

O churrasquinho grego, chamado lá de kebab, é ingrediente básico para um sanduíche com várias camadas de carne. Já o frango assado é uma raridade só vendida em lojas de produtos brasileiros

       Parque de Ueno: uma das melhores coisas das barracas de rua é... comer na rua

Fonte: madeinjapan

Shukugyō


O post de hoje fala de uma coisa muito legal, sobre profissões.Mas, para aprender profissão em japonês, é preciso saber primeiro como é a palavra “profissão”... E existem, infelizmente, duas maneiras pra isso:

1. (o)shigoto

Essa primeira opção tem o significado mais próximo de “trabalho”, não de “profissão” em si. Qual a diferença? Bom, “trabalho” tem mais relação com o que você faz, não sendo necessariamente uma profissão. Exemplo? Estudante. Não é uma profissão exatamente, é uma ocupação.

2.(go)shukugyō

Essa, sim, é a palavra “profissão” em si. Se refere a médicos, motoristas, dentistas... É tanto que, se você visitar o Google Tradutor (no qual não aconselho confiar inteiramente e ter outra fonte pra comparar e pesquisar), e colocar a tradução do português para o japonês, a palavra profissão será traduzida para “shukugyō”.

*Agora, uma coisinha:

As letras entre parênteses, as quais vocês com certeza notaram, são usadas em sinal de formalidade e respeito, e apenas quando falamos do emprego de outra pessoa. Se eu estiver falando da minha profissão, porém, usarei só “shigoto” ou “shukugyō”.
A maioria das palavras estará em kanji, mas algumas estarão em katakana. A diferença entre elas é que as palavras em katakana serão as de origem estrangeira. Bom, mas isso é mais fácil de entender na prática.
Vamos ver:

Advogado – Bengoshi (べんごし)

Pronúncia: bên-gôshi. Ah, uma curiosidade pra vocês: pra ser um juiz, um promotor, um desembargador, é necessário ter alguns anos de experiência advogando. Resumindo: quem faz o curso de direito e deseja prestar um concurso público para alguma profissão que não seja advocacia “pura” é obrigado a advogar durante, no mínimo, um ano. É um pré-requisito para assumir, caso você passe no concurso que prestou.

Agricultor – Nōmin (のうみん)

Pronúncia: nômín. Bom, imagino que pouca gente aí queira ser um agricultor, né? Nada contra quem lida com a terra, mas as profissões mais visadas hoje em dia são outras. Então, para aprender a memorizar, lembre-se: não quero ser agricultor... “não eu”... “no min”...

Bancário – Ginkōin (ぎんこういん)

Pronúncia: guínkôín. Ok, esse não tem maneira fácil de memorizar, creio eu. Então, vamos a uma piadinha sobre a pronúncia dos japoneses... Dizem por aí, nas comunidades de orkut da vida, que “bancário” em japonês é “kijuro burabo”. Entendeu? Não? Uma dica: lembram que “green” é pronunciado “gurin” em japonês? É o mesmo princípio para “burabo”, só que ao inverso.

Cozinheiro – Kokku (コ ツク)

Pronúncia: kôku. Ah, cozinheiro é fácil de lembrar pra quem sabe inglês. Cozinheiro, em inglês é “cook”. Pra quem lembra do post passado, “kokku” é como se pronuncia “cook” em japonês... por que eles distorcem um pouco o inglês ao falar.

Empregado de loja/empresa – Kaishain (かいしゃいん)

Pronúncia: káishaín. Embora não seja uma palavra estrangeira, essa palavra lembra “caixa in”, que lembra os caixas de supermercados... Comércio, lojas, empregados de lojas... Deu pra entender?

Enfermeiro – Kangoshi (かんごし)

Pronúncia: kangôshí. Não sei como fazer a memorização dessa palavra ficar mais fácil,portanto ponham a  cabeça pra funcionar, e memorizem a palavra!

Estudante Universitário – Daigakusei (だいがくせい)

Pronúncia: dáigákússêi. Não há como facilitar aprender isso, então tem piadinha... Mais uma vez relacionada à pronúncia. Pra quem não é universitário ainda, uma dica: as ‘matérias’, na faculdade, são chamadas de “cadeiras”... Se você se der mal nas provas, pode acabar perdendo a cadeira e ter que estudar tudo aquilo de novo no semestre seguinte. Dica dada, vamos à piada (ah Meu Deus, isso rimou): estudante universitário, em ‘japonês distorcido’, seria... Essaka Dera Mimata.

Jornalista – Jānarisuto (ジャーナリスト)

Pronúncia: jânaríssuto. Ok, essa não é difícil... Lembra até a palavra em português, gente...

Juiz – Saibankan (さいばんかん)

Pronúncia: sáibânkán. Essa é terrível... Não a palavra, mas a piadinha... Acostumem-se, porque agora essas piadinhas sem graça serão mais e mais constantes nos posts (risada maligna). Bom, juízes são frequentemente vistos como pessoas poderosas... Na linguagem popular, pessoas poderosas “se acham” muito, de modo que “saem bancando os maiorais”... Bom, “saibankan” lembra “sai bancando”... Viram? Eu disse que a piadinha era horrível.

Médico – Isha (いしゃ)

Pronúncia: ishá. Não há o que fazer aqui, sinto muito. A não ser que... Bom, piadinha ridícula de última hora... Se você tem medo de ir ao médico porque vai levar uma injeção, dá um “up”! Não, calma, brincadeira, não precisa dar “up”, isso é coisa de comunidade do orkut... Mas o medo de injeção muitas vezes faz a gente falar algo do tipo “ishi!”... Pra ver o que o medo faz: até te ensina a falar japonês.

Policial – Keikan (けいかん) ou Omawarisan (おまわりさん)

Pronúncia, respectivamente: kêikán e omáváríssan. Antes que me perguntem, infelizmente eu não sei por que existem essas duas palavras que significam “policial”. Se alguém aí souber, a explicação é muito bem-vinda.

Professor – Kyōshi (きょうし)

Pronuncia: kiôshi.Vocês pensaram que era “sensei”? Eu também... E é. Mas, enquanto “sensei” é uma maneira mais informal de tratar seu professor (e também uma forma de chamá-lo de “mestre”, “instrutor”, “treinador”), kyōshi é algo formal.

Fonte: radioblast

16 de mai. de 2011

Vencedores do 35º Kodansha Manga Awards

Do ANN: O Kodansha Manga Awards, tradicional prêmio da editora Kodansha que está em sua 35ª edição, anunciou na semana passada os vencedores nas categorias melhor mangá infantil, melhor Shounen, melhor Shoujo e melhor mangá na categoria geral. Os premiados participarão de uma cerimônia no dia 5 de julho, onde receberão certificados, troféus e prêmios de 1 milhão de ienes.
Confira abaixo os vencedores:

Melhor mangá infantil: Honto ni Atta! Reibai Sensei!
Hidekichi Matsumoto (Kodansha)
Melhor Mangá Shounen: Shingeki no Kyojin
Hajime Isayama (Kodansha)

Melhor Mangá Shoujo: Chihayafuru
Yuki Suetsugu (Kodansha)


Melhor Mangá na categoria Geral

Sangatsu no Lion
Chica Umino (Hakusensha)
Uchuu Kyodai
Chuya Koyama (Kodansha)

Para economizar energia, Japão lança campanha para incentivar roupas casuais no trabalho

Em uma iniciativa para economizar a energia elétrica no verão, o Ministério do Meio Ambiente do Japão lançou uma campanha chamada de Super Cool Biz, que tem como missão incentivar os trabalhadores  a adotar roupas mais leves, como camisas havaianas e bermudas, camisas polo ou mesmo camisetas simples e tênis em seus escritórios. A campanha anterior, chamada apenas de Cool Biz, permitia que os trabalhadores deixassem de usar acessórios mais específicos como gravatas e paletós.
Com a falta de energia provocada pela explosão dos reatores nucleares da usina de Fukushima e a suspensão da energia fornecida pela usina de Hamaoka, todas as medidas possíveis para economizar energia elétrica estão sendo adotadas. Além da campanha por roupas mais casuais, o governo japonês também pediu que as famosas vending machines fossem desligadas. Assentos sanitários eletrônicos também terão de ser desligados.

Fonte: Japan Today

15 de mai. de 2011

Mitsuko, o Musical

A Alemanha e a Áustria são países, assim como os EUA, com forte tradição para musicais e o Japão re-encena várias vezes musicais vindos desses países, porém, dessa vez, a união entre um famoso autor americano e um japonês está criando um musical meio áustriaco e meio japonês.
Mitsuko conta com elenco mestiço e conta a história de Mitsuko Aoyama, a primeira mulher japonesa a casar com um ocidental, o embaixador Austro-hungaro, Conde Heinrich Coudenhove-Kalergi.
Até agora se tem garantido que Máté Kamarás fará o conde Heinrich, Kei Aran fará Mitsuko e Gen Shin fará Richard.
As três músicas liberadas indicam que o musical será cantado em japonês.
TRAILER:

14 de mai. de 2011

Novo recorde Mundial: maior reunião de Cães vestidos





Centenas de cães e seus donos se reuniram no Roppongi Hills ontem para quebrar o Recorde Mundial do Guinness para o maior encontro de cães vestidos:

 Fonte: japanprobe





Se você não conheceu,conheça agora a máquina de lavar cachorro

Pra você que não acompanhou essa notícia o ano passado, achei interessante trazê-la de volta.Dá só uma olhada que legal! O pet shop Pet World Joyful Honda, em Tóquio, no Japão, lançou o ano passado  uma máquina que faz um serviço revolucionário.Que desde seu lançamento,vem dando um bom trato no melhor amigo do homem em apenas 30 minutos.


Máquina de Lavar cachorros no Japão


A máquina de lavar cachorro usa shampoo que não irrita os olhos do animal e tem os mesmos processos de uma máquina de lavar roupa, menos a centrifugação, substituída por um potente secador. O serviço sai por US$ 11 e está atraindo muitos interessados no Japão.


Máquina usa produtos que não afetam os olhos dos cães
Fonte: Globo.com

Como são os host clubs no Japão


Um host club ou clube de anfitriões no Japão é um clube similar a um hostess club, exceto que as clientes femininas pagam pela companhia masculina. Alguns clubes de anfitriões especializam-se também em anfitriões transsexuais. Os Host club são encontrados tipicamente princialmente em áreas mais povoadas de Japão, e são muito numerosos dentro dos distritos de Tokyo, como Kabukichō, e Osaka's Umeda e Namba. Os clientes são tipicamente esposas dos homens ou por mulheres ricas que trabalham como hostesses em hostess club.

O primeiro clube de anfitriões foi aberto em Tokyo em 1966. Em 1996, o número de Host club de Tokyo foi estimado em perto de 200, e uma noite de entertainment non-sexual poderia custar $500 a $600. Um professor de estudos das mulheres explicou o fenômeno pela falta dos homens japoneses de escutar verdadeiramente os problemas das mulheres, e pelo desejo das mulheres em tomar conta de um homem e ser amada em troca.

Fonte:madhouse

13 de mai. de 2011

Kamui Kobayashi e Mao Asada lançam livros para ajudar vítimas de desastre japonês


 

O piloto de F1 Kamui Kobayashi e a construtora Sauber lançaram um e-book com o intuito de ajudar os sobreviventes do tsunami e do terremoto do dia 11 de março no Japão. Com fotos de todos os pilotos, carros,  funcionários e chefes de equipe da modalidade, o e-book terá toda a renda revertida para a Cruz Vermelha japonesa, que realiza ações humanitárias no arquipélago.

 
O ebook , chamado de You Are Connected, está sendo vendido pelo iTunes por 0,79 Euros.
Já a patinadora artística Mao Asada lançará um livro, chamado de Book for Charity, contendo fotos suas e entrevistas recentes, com material organizado por Jun Yoshida, que havia escrito um outro livro sobre a atleta. Todo o dinheiro arrecadado com a venda dos exemplares também será destinado para os sobreviventes da tragédia no Japão. O livro pode ser encomendado nesta página por 1000 ienes.

Fontes: Globo Esporte e Mao Asada Forum

11 de mai. de 2011

Dicas para economizar energia



O verão está chegando,e a Tokyo Electric Power Company (TEPCO) vem trabalhando para substituir algumas das capacidades que perdeu devido ao acidente nuclear de Fukushima, mas ainda há uma chance de que Tóquio sofra com escassez de eletricidade, quando milhões de domicílios em Tóquio liagarem seus ar condicionados.

TEPCO diz que terá uma capacidade máxima de cerca de 52 gigawatts. Isso não será suficiente para enfrentar o uso de eletricidade típico de verão. Uso do verão passado atingiu um pico de cerca de 60 gigawatts.

Se todos fizerem pequenos sacrifícios,não haverá grandes problemas. O Instituto de Economia da Energia, Japão, estimou que 2,5-3,1 gigawatts de eletricidade podem ser salvas se as famílias na região de Tóquio seguir com as seguintes medidas: 

  • 640 megawatts podem ser reduzidas se as famílias colocarem seus ar condicionados em um grau superior;
  • Desligando aparelhos da tomada,enquanto não estiver usando é possível salvar 380 megawatts;
  • Não sobrecarregar frigoríficos pode levar a economias de 370 megawatts, enquanto 150-360 megawatts pode ser salvo por desligar as luzes com freqüência;
 Além disso, lavar, limpar e cozinhar devem ser feitos de manhã ou à noite, o consumo de energia pode cair por 430 megawatts no período da tarde. 

Fonte: japanprobe 

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