"最後にもう一度だけ笑ってみたい"
Esse é um dos casos mais brutais e chocantes da história, do Japão, cometida por menores.
Em novembro de 1988, quatro rapazes seqüestraram Junko Furuta, uma moça que à época cursava o colegial, e a mantiveram em cativeiro por 44 dias na casa dos pais de um deles.
Ela foi forçada a dizer para os próprios pais, por telefone, que estava na casa de um amigo e que estava bem. Foi obrigada a fingir que era namorada do rapaz que morava na casa. Os pais dele perceberam que ela fingia e, várias vezes, ela tentou fugir, pedindo-lhes que a ajudassem, mas eles não chamaram as autoridades porque um dos raptores era um yakuza (máfia japonesa) de baixo nível e ameaçou usar suas conexões para ferir ou matar quem interferisse.
Junko foi espancada, estuprada e forçada a beber a própria urina, entre outras coisas que foi constrangida a fazer. Os rapazes a queimavam com cigarros e isqueiros, uma das vezes como punição por tentar chamar a polícia.
A crueldade foi tanta que, a um certo ponto, os ferimentos da jovem eram tão severos que ela levou mais de uma hora para descer as escadas até o banheiro, segundo um dos garotos.
Quando eles se recusaram a libertá-la, Furuta implorou para os rapazes matarem-na e acabarem com aquilo.
Em 4 de Janeiro de 1989, usando como pretexto a derrota de um deles em um jogo de mah-jongg, os quatro espancaram a moça, derramaram fluido inflamável em seu corpo e a queimaram. Ela morreu de choque, mais tarde, no mesmo dia.
Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estivera fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.
Os garotos foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas secretas pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.
Mídia
O caso despertou atenção internacional para o sentenciamento e reabilitação de jovens criminosos, especialmente pelo fato dos rapazes terem sido punidos como adultos, e se tornou uma sensação em massa.
Pelo menos dois livros em japonês já foram escritos sobre o caso.
Um Mangá escrito por Fujii Seiji e ilustrado por Kamata Youji foi lançado em 2004, contando em forma de crônicas os acontecimentos do crime.
Um filme explorador, Joshikōsei konkurīto-zume satsujin-jiken (女子高生コンクリート詰め殺人事) sobre o incidente foi rodado pelo diretor Katsuya Matsumura em 1995. Yujin Kitagawa (membro da banda Yuzu) atuou no papel do principal culpado no filme.
Outro filme, Concrete (コンクリート), dirigido por Hiromu Nakamura, foi feito em 2004, baseado em um dos livros sobre o caso.
"As Verdadeiras Histórias Modernas do Bizarro" de Waita Uziga incluem: "Estudante Dentro do Concreto", baseado no caso do assassinato de Junko Furuta.
Em 2006, a banda japonesa de Visual kei/J-rock the GazettE lançou uma música no seu álbum NIL chamada "Taion" (temperatura corporal); a música é um tributo a Junko.
Fonte: "Reality Show" e Wikipedia
Esse é um dos casos mais brutais e chocantes da história, do Japão, cometida por menores.
Em novembro de 1988, quatro rapazes seqüestraram Junko Furuta, uma moça que à época cursava o colegial, e a mantiveram em cativeiro por 44 dias na casa dos pais de um deles.
Ela foi forçada a dizer para os próprios pais, por telefone, que estava na casa de um amigo e que estava bem. Foi obrigada a fingir que era namorada do rapaz que morava na casa. Os pais dele perceberam que ela fingia e, várias vezes, ela tentou fugir, pedindo-lhes que a ajudassem, mas eles não chamaram as autoridades porque um dos raptores era um yakuza (máfia japonesa) de baixo nível e ameaçou usar suas conexões para ferir ou matar quem interferisse.
Junko foi espancada, estuprada e forçada a beber a própria urina, entre outras coisas que foi constrangida a fazer. Os rapazes a queimavam com cigarros e isqueiros, uma das vezes como punição por tentar chamar a polícia.
A crueldade foi tanta que, a um certo ponto, os ferimentos da jovem eram tão severos que ela levou mais de uma hora para descer as escadas até o banheiro, segundo um dos garotos.
Quando eles se recusaram a libertá-la, Furuta implorou para os rapazes matarem-na e acabarem com aquilo.
Em 4 de Janeiro de 1989, usando como pretexto a derrota de um deles em um jogo de mah-jongg, os quatro espancaram a moça, derramaram fluido inflamável em seu corpo e a queimaram. Ela morreu de choque, mais tarde, no mesmo dia.
Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estivera fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.
Os garotos foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas secretas pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.
Mídia
O caso despertou atenção internacional para o sentenciamento e reabilitação de jovens criminosos, especialmente pelo fato dos rapazes terem sido punidos como adultos, e se tornou uma sensação em massa.
Pelo menos dois livros em japonês já foram escritos sobre o caso.
Um Mangá escrito por Fujii Seiji e ilustrado por Kamata Youji foi lançado em 2004, contando em forma de crônicas os acontecimentos do crime.
Um filme explorador, Joshikōsei konkurīto-zume satsujin-jiken (女子高生コンクリート詰め殺人事) sobre o incidente foi rodado pelo diretor Katsuya Matsumura em 1995. Yujin Kitagawa (membro da banda Yuzu) atuou no papel do principal culpado no filme.
Outro filme, Concrete (コンクリート), dirigido por Hiromu Nakamura, foi feito em 2004, baseado em um dos livros sobre o caso.
"As Verdadeiras Histórias Modernas do Bizarro" de Waita Uziga incluem: "Estudante Dentro do Concreto", baseado no caso do assassinato de Junko Furuta.
Em 2006, a banda japonesa de Visual kei/J-rock the GazettE lançou uma música no seu álbum NIL chamada "Taion" (temperatura corporal); a música é um tributo a Junko.
Fonte: "Reality Show" e Wikipedia
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